A emoção do ano cá por casa: estamos a tomar conta de um gatinho durante uns dias e claro, os miúdos estão que nem podem. Eu também estou.
Eu sou uma cat lover confessa e doutorada, tive o meu saudoso Félix por 18 anos e deixou-me muita saudade e vontade de ter um novo gatinho na minha vida. Na altura era miúda e fiz um lobby fortíssimo (chantagem psicológica mesmo) para tê-lo e quando consegui, apenas queria estrafegá-lo com abraços e beijinhos, pobre gato.
O giro é que, se há vinte anos eu estava na posição de “filha”, desta vez eu estou na posição de “mãe” da família, e estou exactamente na posição em que a minha mãe estava para o nosso gato na altura. Ela era então, tal como eu sou hoje, o garante do bem estar e integridade física do gatinho. Enquanto os miúdos querem estrafegá-lo com abraços e beijinhos, eu quero apenas pô-lo a salvo, deixá-lo sossegado, dar-lhe comidinha da boa a tempo e horas. E ele adora-me por isso, tal como o Félix adorava a minha mãe. Que refrescante haver finalmente um gato que aprecia a minha existência e me valoriza, então é assim que sabe!
A little bit of history repeating.
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