Com o recomeço das aulas todos os anos regressa ao meu pensamento o desconforto que é andar com sapatos molhados ou desconfortáveis durante todo o dia na escola. Para que não sinta a humidade também opto por calçado impermeável, mas todos sabemos o que acontece quando usamos galochas ou algo semelhante. Se eu sinto esse desconforto, o mesmo devem sentir os meus filhos. Não deve ser agradável brincar o dia todo com botifarras que, para além de volumosas, também aquecem imenso os pés!!
Se por hábito nos descalçamos em casa, interrogo-me porque, por exemplo, os nossos jardins de infância não adquirem também esse mesmo costume? Creio que será mais ou menos do conhecimento geral, que tal prática é corrente nos países da Europa central e do norte. As crianças chegam da rua e ao mesmo tempo que penduram os seus casacos num gancho, trocam o calçado de rua por outro mais prático apenas para usar em interior. Muitos dirão que as nossas escolas não estão preparadas para isso, mas eu contra-argumento que isto é mesmo uma questão prática e que traz mais vantagens do que o contrário. Quando a minha filha era pequenina cheguei a mandar para a creche umas sapatilhas finas apenas para ela andar por lá, quando chegávamos à escola trocava-lhe as botas e ela ficava com os pés aliviados para as corridas próprias de quem tinha dois anos. O problema é não haver espaço para deixar os sapatos, ficavam no chão, espalhavam-se e se todos fizessem o mesmo, era o caos. Mas se todos o fizessem arranjava-se maneira de organizar esta tarefa.
Quando olhei para as sapatilhas Chapim e as dei à minha filha para as calçar, a primeira coisa que ela me disse foi que as ía levar para a escola, ou que as levava para o ballet. Pegou-lhes, calçou-as e não mais as tirou, saiu de perto de mim a rodopiar e mal a consegui fotografar para vos mostrar :)))
Mas antes de lhe dar as sapatilhas estive a vê-las com atenção, são em tudo semelhantes às tradicionais sapatilhas de ginástica, aquelas que só vemos em branco, rosa ou preto e que muito provavelmente já todos tivemos na infância, eu tive, em rosa! O que as torna giras são as cores vibrantes, que por acaso são mesmo ao meu gosto e que não fazem distinção entre géneros, que é algo que eu defendo sempre, até porque tenho uma filha e um filho e aqui nada se desperdiça. O toque é suave, a pele da qual são feitas é mesmo macia e a sola super fofinha com reforço nas zonas necessárias à marcha ou ao exercício físico. Tivéssemos nós a possibilidade de mandar os garotos para a escola com um calçado suplente e eram nestas que eu apostava todas as minhas fichas, podem crer!
E qual a vossa opinião, deveriam os jardins de infância, e talvez até as escolas primárias, promover o hábito de não utilizar o calçado de rua dentro das salas de aula?
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Artigo em parceria com a Chapim.
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