Eu admiro imenso quem consegue correr todo o ano. Com chuva, neve, frio polar. Eu não consigo, chega a Novembro e começo a hibernar, até Fevereiro. Dá-me a preguiça, o vento dá cabo da minha garganta e as roupas em camadas pesam tanto quanto disfarçam. Se eu vivesse num país tropical (lá-lá-lá) eu andava fit o ano todo, garanto-vos, nada como a pele à mostra e um calor bom para nos por fogo no rabo. Assim sendo, o fogo no rabo chega em finais de Janeiro, com as resoluções de ano novo a terem de ser honradas, os dias e os quilos a aumentar.
E então cá estamos: os cuidados com a alimentação mantêm-se, mas os disparates acumulam-se: muito açúcar durante a semana útil, muitos petiscos, zero exercício. Então, toma lá um 6 e um 0 na balança (limite psicológico mais que ultrapassado), celulite na parte da frente das coxas (terror absoluto, nunca na vida me tinha visto assim) e muita flacidez. Bolas que a idade não perdoa e já se está mesmo a ver que vou ter de trabalhar em dobro para conseguir expulsar cada quilo a mais e voltar primeiro aos 57kg de segurança e continuar gloriosamente a cruzada à minha meta ideal dos 55kg (é o meu sonho, um dia eu volto lá).
Portanto, obrigada Fevereiro por cortar com este frio! Acabaram-se os pãezinhos de queijo quase todos os dias (compro congelados à unidade - às dezenas...- na padaria do Pingo Doce, ponho 13 minutos no forno a 230º, ficam óptimos - eu não devia estar a dizer-vos isto!!), acabaram-se os bolos, os brownies, os Malteasers a meio da semana (major guilty pleasure, ao fim-de-semana não me escapam), voltam as corridas e continuam os cuidados com a alimentação. Vou andar sempre pelo InstaStory e quem me seguir na aplicação da Nike+RunClub eu sigo de volta porque quero muita motivação e temos de ser umas para as outras.
Aí vamos nós, quero voltar a esta foto!
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1 comentário(s)
E quanto mede, Inês?
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