Na primeira entrevista que deu depois de ser mãe, apresentando a filha à Vogue, Serena Williams não esteve com meias medidas a falar sobre as primeiras semanas da maternidade.
The first couple of months of motherhood have tested Serena in ways she never imagined. “Sometimes I get really down and feel like, Man, I can’t do this,” she says. “It’s that same negative attitude I have on the court sometimes. I guess that’s just who I am. No one talks about the low moments—the pressure you feel, the incredible letdown every time you hear the baby cry. I’ve broken down I don’t know how many times. Or I’ll get angry about the crying, then sad about being angry, and then guilty, like, Why do I feel so sad when I have a beautiful baby? The emotions are insane.”
É que é mesmo assim. As primeiras semanas de maternidade são piores que a recruta: estamos rotas, sentimo-nos umas falhadas a cada choro tão rápido como somos elevadas um metro acima do solo por um esgar de sorriso ou um suspiro de soninho bom. As dores da maternidade não se ficam pelo parto. O pós parto também é feito de dores, de triunfos, de pontos ganhos e perdidos contra o tempo e as malvadas cólicas.
Se uma das mulheres mais fisicamente fortes do mundo, a melhor jogadora de ténis de todos os tempos, se verga perante os desafios da maternidade, obrigando-se a aceitar que nem sempre vai correr bem, que isto os dias são feitos de avanços e recuos, winners e erros não forçados, como não ficarmos descansadas e pensar, "mais uma irmã que se junta à comunidade", somos mais que as mães, todas diferentes, todas iguais.
Mas um tratamento de beleza com o calibre da Vogue também a nós dava jeito.
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