Nada como acordar num dia de licença de parentalidade e pensar no que vamos escrever… Talvez um pouco daquilo que sentimos, talvez um pouco do que queremos dizer e até um pouco do que queremos que leiam… Um pequeno mundo que a pequena MG abriu. A MG é uma linda baby de 4 meses. Gravidez difícil, muito aborrecida. Mãe de repouso absoluto. Isolamento. Assunto para falar mais a frente.
Na verdade, quando entramos no “blogosfera”, aparece um claro domínio do sexo feminino a falar sobre parentalidade, os primeiros meses, a gravidez…. Não sendo eu sexista, mas na verdade, é uma desigualdade que merece reposição! Homens têm direitos parentais! Já pensaram no potencial do pai? No diamante bruto que pode ser esculpido e retirar toneladas de tarefas à mãe? Indago-me sobre aquelas mulheres do seculo XXI, que várias vezes desculpam a sua incapacidade de lapidar o diamante com “o meu marido não tem jeito nenhum...” ou “ele chega tão cansado a casa…” “o bebé só quer mãe…” e são as virtuosas mães que se desdobram em trabalhos infindáveis, pedindo a estreita colaboração a amigos e familiares mais próximos, deixando que a novela se vá desenrolando, sem que o pai veja todos os episódios. Nos tempos seguintes, tal como acontece aos espectadores esporádicos das novelas, temos dois tipos de pais… Aqueles que invadem o espectador habitual com milhares de perguntas “onde se põem as fraldas?” “onde se guarda esta roupa?” “onde estão os babetes?” e aqueles que deixam de seguir a novela porque já não acompanham o fio à meada.
Sim! Também podemos pensar que nem todos os homens são o tal diamante da parentalidade. Mas certamente dentro de cada homem há muito para dar no que respeita a ser pai… Com certeza que a minha esposa conseguiu lapidá-lo! Ou talvez haja diamantes já pré-lapidados! Ora viva a modéstia!
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