Vida de mãe é a minha vida, mas é também a dos meus filhos, a do meu marido, até da restante família. Há sempre coisas a fazer pelos outros, além de mim. O meu dia é dividido em milhões de pequenas tarefas - ir aqui, fazer ali, tratar daquilo.
Assim fica também a minha cabeça, aberta em milhões de tabs, como o meu computador, a mudar de posição conforme a urgência. Vou de prazo em prazo, não é só no trabalho, muitas vezes também sinto que é assim na vida. O que é mais urgente hoje? O que pode ficar para amanhã?
Dou por mim a ir ao meu calendário - sem o qual eu me perderia completamente- e a mover as tarefas daquele dia para o dia seguinte, porque sei que hoje já não dá. Fica para amanhã. Se não fosse a bendita agenda (que tem de ser electrónica para poder mudar os dias das tarefas sem riscalhadas) e as listas intermináveis que têm de assentar TUDO o que eu tenho para fazer, eu estaria perdida. E as tarefas também estariam perdidas, essas no espaço sideral, porque o que não é imediatamente anotado, esquece!
Assim passam os dias. Fecha uma tarefa, uma tab do computador, abrem duas. E ainda agora é Setembro, ou será precisamente isto a rentree? 🥂Whatever, amanhã é sexta.
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