Começou pelo aniversário do rico sobrinho III, o Vasquinho, que fez dois anos em modo Pocoyo total!
Ainda na véspera, sexta-feira à noite, depois de uma boa sushizada
§ nem posso crer que estou a cair no cliché, mas... realizei que desde que me mantenha longe de sashimi, tenho tido DESEJOS de sushi, sobretudo das eternas pequenas surpresas de fusão - bem, eles devem pôr hormonas Mac Donalds no sushi, aquilo é mesmo viciante §
Enfim, depois desse interlúdio a dois, lá fomos a correr em modo gincana tratar dos últimos preparativos para o fim-de-semana que estava mesmo à porta. Primeiro, tratar do presente do meu rico sobrinho, que, em pleno modo terrible two, está com uma fixação cega pelo Pocoyo. Só fala, respira e quer Pocoyo. Eu tinha passado a última semana em busca do livro do Pocoyo à altura do evento, por indicação preciosa da mãe extremosa, mas na verdade não o encontrava assim por acaso. Ficou para a véspera, em que tive de meter o turbo e ir em buscas específicas. Pois que fui a dois hipermercados e a uma Toys R Us, e livros do Pocoyo, ZERO. Havia do Ruca, do Noddy, do Gombi, dos Carros, dos Aviões, até do saudoso Alfa (... vem brincar comiiiiigoooo). E nem falo do batalhaão das princesas, Kittys e demais exército pink. Desenjoativo ter meninos, mas seguramente mais certeiro na busca ter meninas. De qualquer forma, do bom do Pokoyo, nada. A máquina Disney é poderosa, está em todo o lado, o bonequinho amoroso de nuestros hermanos se não se põe em bicos de pés, desaparece. De maneira que trouxemos um livro de animais, pois os macaos (macacos) e companhias do zoo e da quinta também deixam o V. maluco.
E depois fomos a correr tratar dos últimos preparativos para o grande dia da corrida de Domingo e a visita ao evento Barrigas de Amor, ao qual não podia deixar de fazer uma visita. Fazer malas, reunir equipamento, imprimir o logo da equipa, milhões de afazeres. Com o parabéns ao grande aniversariante no dia seguinte e a viagem rumo à capital do império também, com uma paragem para deixar bebé Miguel pelo caminho.
Foi óptimo reunirmo-nos para cantar os parabéns, o Vasco AMOU a decoração do bolo, peneirada pela minha irmã com muitas ganas e óptimo proveito. O bolinho estava delicioso e super amoroso, adorei a decoração e os miúdos também! Não largaram as pintarolas, o Pocoyo e os outros enfeites que não tiveram visto de passagem ao bolo.
Logo depois, zarpámos ao sul. Deixámos o Miguel com os avós, feliz da vida, e fomos nós a um programinha especial pais de filho mais velho. Mas desta vez, bem além de pais de filho mais velho, estivemos num programa especial reunião de irmãos.
Os três irmãos que sou e os meus reuniram-se para a corrida de Domingo e os dois irmãos que são o meu marido e a irmã também, que mais uma vez nos recebeu de braços abertos, com muita paciência e com as ricas sobrinhas doidas à espera do primo. O Pedro delira ir a Lisboa ter com as primas, a casa dos tios parece-lhe um parque de diversões gigante, com um tio homónimo que o vira do avesso, uma tia querida querida e as primas munidas de brinquedos sem fim. E o Panda. O Pedro delira com o Panda de peluche, anda agarrado a ele o tempo todo, está mais que prometido um para os anos.
No Domingo, finalmente o grande dia da corrida Unicef. A equipa estava desfalcada mas super bem representada. Os manos marido/irmã iam fazer caminhada, os tenrinhos, e prontamente decidiram ficar em casa a tomar conta das crianças e não enfrentaram a chuvinha bem batida a vento.
§ É intolerável esta chuva, este tempo em pleno Julho, mas o que é isto, senhores?? Logo de manhã, quando vi o tempo, temi o pior e fiquei desanimada por nós naquela manhã e com verdadeira pena do grande azar com o tempo que tem o Barrigas de Amor! No ano passado, o dia mais quente do ano, este ano, chuva! Não se admite, definitivamente! §
Mais alguns elementos tiveram de desistir, mas os bravos continuaram, liderados pelo grande Pedro, o nosso camisola amarela, profissional da corrida amadora, em pleno treino para a maratona e produtor executivo desta corrida. Sem a sua preciosa ajuda teria sido muito mais difícil para mim gerir as inscrições, pormenores, entregas de kits e tudo o mais. Obrigada Pedro!
E lá fomos nós para a corrida. Pois que continuou a chover, pois claro. Ir para a corrida debaixo de chuva, é uma grande seca. Mas, correr com chuva, principalmente se for uma morrinha em Julho, soube muito bem. Com essa chuvinha fraca, que mais parecia um borrifador permanente, foi muito refrescante fazer os 10 k que nos esperavam. Depois da largada, foi cada homem por si, todos rumo à meta. A minha irmã e cunhada foram ocupadíssimas na caminhada, a socializar com a super simpática Rosa Mota, madrinha da corrida e agarradas ao telemóvel (há provas, agarradas ao telemóvel até a cortar a meta!)
O Pedro V. foi o primeiro a cortar a meta e a equipa foi juntando-se a ele às pinguinhas. O Pedro cunhado, o Rui cunhado, o nosso jovem garboso programador Tiago, arrastados de Aveiro para esta aventura não se cortaram e correram até ao fim. Os valiosos elementos femininos também correram que se fartaram a acabaram super bem. Obrigada a todos pela vossa participação!
A minha corrida correu bem e não tão bem. Corri sempre, sem parar, era o meu objectivo cortar a meta sempre a correr e consegui. No entanto, o meu tempo podia ter sido melhor porque fiquei magoada num joelho, o mesmo que já há dois anos me deu chtices e que creio que me vai assombrar para sempre... Apesar de ter ficado como um pimentão no final, ainda estava bem fresca, super adrenalinada. Mas mesmo aflita com o meu joelho. Foi mesmo uma pena e espero que não me venha a impedir novamente de correr.
Depois de um almoço com os manos no Mercado da Ribeira, onde provei um hamburguer de salmão e choco, com algas e no pão do caco com tinta de choco MARAVILHOSO, anda fiz uma visitinha ao Barrigas de Amor, já com um sol radioso, num clima ameno e muito covidativo.
O evento foi mais uma vez um enorme sucesso, com um pouco de tudo para a família, a grávida, as crianças e pais. A querida Joana Tudela e a equipa do Barrigas de Amor está de parabéns, adorei a visita e testemunhar tanta coisa boa e gente bonita!
Foi um dia em cheio, obrigada a todos os que fizeram parte dele e o tornaram ainda mais especial!
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1 comentário(s)
Óptimo relato do dia. Foi realmente um prazer correr com o logo do eumae.pt ao peito e logo numa prova solidária tão bonita e num percurso já meu conhecido. Foi sem dúvida uma manhã muito bem passada, em óptima companhia e que, apesar da chuva, permitiu muita diversão. Obrigado por me deixares fazer parte deste desafio.
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