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Vida

Um bolo de anos

Por Inês

O bolo que hoje foi para o colégio do Miguel foi este. 

Mais simples impossível, até rachado está! E rachado ficou. foi um bolo de iogurte, com o mínimo açúcar aceitável, sem coberturas, sem artificios, sem corantes e conservantes e natas e gorduras e açúcares a mais. O mínimo que é tudo o que as criancas precisam para cantar felizes os parabéns. Não concebo mais do que isto para os dois anos de idade. E para os seguintes também.

O bolo do irmão, aos cinco anos já tão crescidos, apenas levou a mais a cobertura de chocolate e pintarolas. O interior era igual e igualmente delicioso. O Pedro só falava nas pintarolas e no chocolate e não lhos neguei. Foram os seus anos, ele foi o rei da festa, na M edida da minha tirania! Eles não precisam de mais.

Eu não posso ficar com os créditos deste bolo, não sei as quantidades desta receita (posso saber, se quiserem), é a versão deste clássico da nossa querida D Madalena, que além dos ovos, farinha e açúcar, fez questao do seu toque especial do iogurte de morango, que dá um leve aroma que o Pedro amou! 

Simples assim, como cantar os parabéns numa sala cheia de meninos. 

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4 comentário(s)

Filipa Reis15 de Outubro, 2015 às 23:13:16
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Muito bonito!! Mamã, já que ofereceu, ficava mt agradecida se me arrajasse a receita, entretanto também vou ter de mandar para a escolinha bolo para a festa dos 2 anos :) Obrigado.

Lara16 de Outubro, 2015 às 09:39:45
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Partilho essas ideias e no colégio da minha filha também abusamos dessas regras. Parabéns...

Andrea16 de Outubro, 2015 às 15:54:36
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Também faço sempre um bolo super simples, até porque no colégio pedem assim mesmo! Simples, para todos os meninos poderem comer! São os bolos que o G. mais adora.

Guida Esteves16 de Outubro, 2015 às 17:18:11
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Olá. Muito boa ideia. O meu afilhado começou o ano escolar, numa escolinha nova. Numa aldeia perto da cidade de Viana do Castelo; e uma das "exigências" feitas foi realmente o promenor do bolo de aniversário. Porque nessa escola há uma grande diferença de classes monetárias (crianças de familias com grandes dificuldades e, outras que vinham de escolas privadas). A condição foi levar apenas um bolo ( o mais caseiro e simples possível). E o dinheiro que iriam gastar num bolo de pastelaria, nos brindes e outras goloseimas; doarem à escola para que esta fosse responsável em comprar todo o material necessário, aos miudos, durante o ano lectivo). Os pais acharam radiante a ideia. :-)

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