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George Michael

Por Inês

A morte do George Michael bateu forte no meu coração empedernido. Não sei se pela suprema crueldade cósmica do Last Christmas no Natal, se por ser mais uma morte inesperada na recta final deste 2016 impiedoso, se por despertar tantas memórias de infância e juventude (porque eu sou uma antiga, é a conclusão). 

De todas as mortes de celebridades deste ano, as que mais nos custam são as dos cantores. Um cantor tem essa capacidade fantástica de se instalar na nossa cabeça horas sem fim, semanas, meses! Tem essa capacidade de ver a sua obra, a sua música repetida 20, 30 vezes por dia, apenas dependendo da nossa obsessão do momento. E isso fica connosco, enterra-se no nosso subconsciente e um dia volta como uma onda, à mínima lembrança. Quanto mais com a notícia da morte do artista. Nesta altura do campeonato tenho um carinho desmesurado pelas power balads dos 80' e 90'. Não são nada foleiras, são hinos de genuinidade, alegria e muito power. 

E foram tantas, tantas as power balads do George, os hinos poderosos, que fiquei banzada quando as lembrei um a um. Fazer este post foi um prazer, foi um não parar de cantar para a mão a fazer de microfone. Aqui fica uma mão cheia das minhas preferidas, há mais. Muito obrigada por este bocadinho!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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