Os planos na minha vida passaram a ser feitos à quinzena. Fim-de-semanamente falando, claro! Cada vez que se vislumbra um programa infantil, lá vou eu à agenda do telefone fazer contas à vida!
- Ora bem... Este fim‑de‑semana estiveram comigo, próximo pai, meu, pai, meu, pai... Boa! Pode ser nesse que eu estou com eles!
E o mesmo se aplica aos fins‑de‑semana em que faço programas de adultos!
- Nesse não dá, tenho filhos! Tem de ser no anterior ou no seguinte!
Por norma, a menos que seja uma festa de anos, aí não posso pedir à pessoa para fazer anos no fim‑de‑semana seguinte, não marco coisas de adultos nos fins-de-semana de mãe. Assim como também não marco coisas de crianças nos fins-de-semana de mãe-solteira.
O problema é que as coisas vão surgindo e por isso, vão acumulando. E quando dás por ti, tens 15 programas encavalitados em cada fim‑de‑semana porque tentaste, na tua melhor intenção, que eles não perdessem nada! Que tu também não perdesses nada. São raros os fins- de‑semana em que não há nada para fazer.
Há alturas em que deito as mãos ao céu quando a única coisa que tenho programada é ir comprar pão e fazer zapping na televisão.
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