A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) lançou uma petição pública para levar à Assembleia da República, com vista a conseguir uma discussão em plenário sobre a não equidade que, atualmente, existe no acesso ao rastreio e tratamento do cancro da mama, a nível nacional - http://peticao.ligacontracancro.pt
Todos os anos, surgem 6.000 novos casos de cancro da mama em Portugal. 16 novos casos por dia, 16 novas histórias. Apesar de não ser dos cancros mais letais, o cancro da mama continua a ter uma alta incidência e uma taxa de mortalidade elevada, sobretudo nas mulheres.
Esta luta trava-se no feminino, com mulheres conscientes da realidade, que não temem promover a mudança e quebrar tabus. São mulheres que, diariamente, assumem papéis semelhantes – mães, filhas, irmãs, amigas, esposas – mas não têm o mesmo acesso ao sistema de saúde. E, para mudar, temos todos de fazer a diferença.
Esta petição, que pretende recolher 50 mil assinaturas até dia 1 de Fevereiro, pretende garantir que o programa de rastreio de base populacional do Cancro da Mama chega a todas as regiões do país. Há que garantir também que, em caso de suspeita, exista um serviço hospitalar capaz de diagnosticar o doente, bem como o acesso aos melhores tratamentos da União Europeia. É necessário também informar melhor os doentes e conseguir que os cidadãos tenham uma voz ativa nas decisões.
Para conseguirmos mais assinaturas, já assinei a petição e pedimos que assine também e partilhe esta causa por todas nós.
Vamos fazer a diferença?
E até lá, façamos a nossa parte por nós mesmas: veja este infograma com detalhes importantes sobre o cancro da mama:
Vamos fazer a diferença?
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