Esta semana, o Pedro está a passar uns dias apenas ele e a prima mais velha com os avós, enquanto nós estamos com o Miguel cá por casa.
De início estava com receio que sentissem a falta um do outro, ou que o Miguel insistisse para ficar também com os avós porque ainda ensaiou o pedido. Mas voltou connosco e não houve qualquer drama.
Pelo contrário, um adora ter a prima em exclusivo, o outro adora ter os pais só para si.
Variar os equilíbrios é óptimo! Do equilíbrio dos quatro, passamos a um triângulo perfeito. Mudam-se logo as dinâmicas entre a família. O Mi, que disputa tanto a nossa atenção, acalma-se, brilha como filho único, está no seu cenário ideal, ele que adora ser o centro das atenções, faz tudo o que queremos e é ainda mais doce.
É bom eles terem a oportunidade de agir como pessoas que não andam sempre emparelhadas em contexto família. Deixam de ser os manos para serem apenas o Pedro e apenas o Miguel.
No final, apreciam muito mais a companhia um do outro. Já na Páscoa tínhamos passado uns dias assim, o Mi ficou sozinho com os avós (em delírio) e o Pê apenas connosco. Foi muito doce vê-lo nessa altura com saudades do maninho, a valorizar a companhia que fazem um ao outro, a sentir como é bom ter um irmão - ainda para mais a dormir no mesmo quarto.
Experimentem esse cenário se puderem, é levar o “dia do filho único” a outro nível, é muito giro, sem medos!
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