Quando nos deparámos com a tarefa de escolher uma cadeira alta para a nossa filha tivemos em consideração alguns fatores como a segurança, o espaço ocupado, a longevidade, a resistência dos materiais e claro, o preço. Fizemos uma pequena pesquisa de mercado, e embora já estivéssemos com a decisão mais ou menos tomada, ainda assim achámos que seria importante comprovar que a escolha da Tripp Trapp seria a acertada. 

Concebida em 1972 por Peter Opsvik para a Stokke, a cadeira Tripp Trapp é a única do género que preenche completamente a nossa ficha de requisitos para um objeto deste tipo. Não sendo consensual e dividindo opiniões entre muitos pais, esta cadeira tem a extraordinária mais-valia de ser um investimento para a vida toda. Acompanha a criança desde a fase de recém-nascido até à idade adulta (suporta 85kg) recorrendo a alguns kits de adaptação até aos 36 meses e depois com ajustes das plataformas de pés e bumbum. 

Esteticamente é um objeto bonito, de linhas simples e configuração compacta, adaptando-se perfeitamente a espaços exíguos. As crianças criam verdadeiros elos de afeição às “suas” cadeiras altas, gostam das cores apelativas, usam-nas para comer, para conviver com a família à mesa, para desenvolver as suas atividades pedagógicas (escrita, desenho, leitura, entre tantas outras) e até para brincar!

Mais importante do que ficar “bem” é importante que se refira o cuidado a ter nas alturas das plataformas. À medida que a criança cresce, as plataformas são ajustadas de modo a que os pés fiquem sempre bem pousados (simulação do chão), as costas fiquem sempre direitas (esta não é uma cadeira de repouso) e a zona posterior ao joelho não fique comprimida (evita dormência dos membros inferiores). Uma criança bem sentada é o ponto de partida para uma refeição feliz!

Para mais informações, consulte http://www.stokke.com/en-pt/seating/tripp-trapp/1001.html 

Fotografias Stokke e Sofia Simões