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Acreditar ou não acreditar? E nós, dizer ou não dizer?

Por Inês

O Pedro ainda acredita no Pai Natal. Mas não muito. Ainda assim, o suficiente para lhe escrever a sua extensa lista de pedidos e fazer questão de participar na carta oficial a dar graxa de grande qualidade ao Pai Natal. 

O hubby diz que o P é o exemplo acabado da ambivalência: ele não acredita, se pensar no assunto duas vezes, mas escolhe acreditar. Principalmente se acreditar lhe pode valer uns brinquedos. E embarcar na magia do Natal.

Eu acho muito amoroso que eles acreditem no Pai Natal, lembro com carinho como era divertido pensar nos brinquedos, como morria de medo e de entusiasmo por ver o Pai Natal - durante anos jurei que o tinha visto uma vez! Gosto que eles vivam essa magia com inocência e imaginação.

Mas relativamente ao Pedro, acho que já tem uma idade em que não lhe quero mentir, é altura de abrir o jogo. Ele já me tem perguntado se o Pai Natal existe e eu pergunto-lhe sempre o que é que ele acha. Há uns tempos ele respondia que não, e eu aproveitei logo para lhe confirmar que não, mas que o mano acredita e que é agora o nosso segredo de crescidos. Mas agora, parece que se esqueceu dessa conversa e volta alegremente à escrita da carta e lista de brinquedos. É a tal da ambivalência, ele escolheu acreditar, mais um ano.

Eu fiquei pasma com esta amnésia, podia jurar que ele tinha percebido bem que o PN não existe, mas o hubby disse para deixar rolar, enquanto quiser, acredita.

Eu sei que a dúvida continua lá, ainda agora, na própria carta, na oficial, lá vem a pergunta: “O Pai Natal ixeste?” Vamos imaginar que sim, com toda a magia e  brilhinhos. 

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2 comentário(s)

Fernanda 27 de Novembro, 2017 às 00:45:49
Responder

E que idade tem o Pedro?

Fernanda 27 de Novembro, 2017 às 00:45:51
Responder

E que idade tem o Pedro?

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