Não há volta a dar. Nas minhas pesquisas arquitectónicas, gosto mesmo de ver escolas, e talvez pela fase da vida que vivo, jardins de infância. Criar espaços perfeitos para crianças já foi em tempos dos programas mais difícieis que tive que analisar. Não é apenas inventar modos de vivência engraçados, é sim criar espaços para quem por si ocupa tudo de um modo muito diferente dos adultos. Se por um lado acredito que não é só ter espaço para correr que é importante, também sei que espaços iluminados, arejados, abertos e livres são a premissa perfeita para quem corre e pula como se não houvesse amanhã.
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